Dê-me um verão de sol claro
e te escreverei um poema doce como o canto dos pássaros.
Dê-me a primavera em flor
e criarei uma assimetria calorosa em sua própria simplicidade.
Entrega-me aquele outono de folhas espalhadas pelo chão.
Deste, bordarei um sorriso de versos soltos.
E então, só então, mostra-me o inverno. Não farei muito a seu respeito...
Estarei ocupada demais amando-o.
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