segunda-feira, 28 de novembro de 2011

É-se. Sou-me. Tu te és.


O instante acaba de acontecer e você nem ao menos fechou os olhos e fez um pedido. Sim, desejo cheio de pureza. Momento de lucidez e escuridão. Passou...Passou...Passou. Vai sorrir quando o próximo segundo findar? Vai lembrar da primeira ideia, aquela por detrás do pensamento? A canção está devorando sua estupidez enquanto minhas palavras te mostram um emaranhado sem fim. Uma pergunta rondando: quem sou eu? A resposta é simples: sou. Independentemente do que você lê. Eu sou o que tento descobrir. A cada segundo que passa...que passou mais uma vez. Querendo a palavra última que já se confunde com a primeira. Se bagunçando no real de uma mente à esquerda de quem entra e faz estremecer o mundo. O instante passará, o que você sonhará ao fim da oração?

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