domingo, 2 de outubro de 2011

O que será, será!

E talvez não precise ser sempre assim. Talvez minha alegria seja só passageira. As mudanças bruscas podem me tirar do precipício errante. Mas não posso dizer que não sinto. Porque dói fundo. Só lateja quando eu penso que vai tudo bem. Meu sorriso atrai as gotas de chuva, que até se parecem com lágrimas...E eu sei, que por mais forte que seja a correnteza, eu sempre tentarei justificar a existência e certeza dela. Dessa forma, tento nadar contra e quebro meus braços, explodo o sorriso e sinto partirem meu coração. Mas a minha força continua sempre em contrapartida. Porque ninguém será capaz de tirar de mim o pensamento lógico, o raciocínio, a razão. Quem sabe um dia eu viva a maré baixa e te convide a entrar na canoa. É, talvez.

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